José Antônio Lutzenberger nasceu em Porto Alegre no dia 17 de dezembro de 1926 e faleceu na mesma cidade aos 75 anos no dia 14 de maio de 2002. Seu sepulcro está próximo a uma árvore, em um bosque do Rincão Gaia, em Pantano Grande. Muito do desenvolvimento do pensamento ecológico ocorrido no Rio Grande do Sul e no Brasil deve-se a este agrônomo e ecologista que participou ativamente na luta pela conservação e preservação ambiental. Na obra "Manifesto Ecológico" que lançou em 1970, já previa o problema do aquecimento global alertando, por exemplo, que "a Amazônia não é o pulmão do planeta, é o ar condicionado do planeta". Foi Secretário-especial do Meio Ambiente da Presidência da República de 1990 a 1992, quando se demitiu do cargo, desiludido com a burocracia e os jogos de poder e disputa de interesses em Brasília.
Trabalhou durante muito tempo para empresas que produzem adubos químicos no Brasil e no exterior. Em 1971, depois de treze anos como executivo da Basf, abandonou a carreira para denunciar o uso indiscriminado de agrotóxicos nas lavouras do RS. A partir de então se dedicou à natureza e defendeu o Desenvolvimento Sustentável e o uso dos recursos renováveis. Fonte: wikipedia
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